SAF - Crítica: Servant
Faaala, galerinha!
Entrei de férias há pouco tempo e aproveitei para colocar as séries em dia - e, acreditem, são muitas. O SAF de hoje é sobre uma série que meu primo me recomendou há alguns meses, mas que eu não tive tempo de ver até agora... E, honestamente, ele tem um gosto meio duvidoso às vezes, então não estava levando muita fé. Mas ledo engano!!!
Essa é a série que eu não sabia que estava procurando. Ultimamente tenho tido a sorte de assistir a séries e filmes de terror muito cativantes, mas eu não esperava me apegar tanto à "Servant". Que thriller bem feito! Não chega a dar medo, mas sabe quando você está vendo alguma coisa e sente aquele nervosinho que, quando percebe, já está fazendo uma careta de nojo? Pois então, "Servant" me deixou assim desde os primeiros minutos.
A história começa com a chegada de Leanne, uma babá contratada pela família Turner para morar com eles e cuidar do pequeno Jericho. Só que logo de cara descobrimos que Jericho na verdade é um bebê reborn que Sean Turner, junto do cunhado Julian, comprou para ajudar a esposa, Dorothy, a lidar com a morte de seu recém-nascido. Até aí tudo bem né, a parada é meio bizarra, mas quem eu sou para julgar o estado mental de alguém?
A questão é que não para por aí. Com o passar do tempo, vão acontecendo coisas mais estranhas que começam a afetar a família. Eventos estranhos que nos fazem questionar se é algum pacto com o demônio ou sei lá o quê... E até agora eu não sei dizer direito o que causou isso tudo, mas acham que eu ligo? De jeito nenhum! Inclusive estou louca para começar a segunda temporada amanhã.
Os episódios passam muito rápido e terminam com cliffhangers maravilhosos que só nos dão mais vontade de continuar, porque o nível de loucura só vai aumentando. Além disso tudo, quando descobrimos o que aconteceu com o menininho, o coração fica bem apertado e só dá vontade de abraçar a mãe... Mas passa rápido, porque a bizarrice começa de novo.
Sim, é o Rony |
Esse gif do Julian expressa bem como eu ficava durante os episódios. Pepeô!
A atuação dos atores também está incrível, especialmente a da mãe, Dorothy. Tinha momentos em que ela nem estava em foco na câmera, mas parecia desequilibrada. Proposital? A cara dela mesmo? Quem sabe? Mas me convenceu. Menção honrosa também para os pratos de comida que Sean prepara. A série dá fome e logo depois deixa você meio enjoado. Achei tendência, não vou negar. E por último mas não menos importante, foi ótimo ver meu querido Ron Weasley nas telinhas de novo... E o bicho trabalha bem mesmo hein? Me representou em muitos momentos da série. É meu favorito, com certeza (tomara que não morra).
Aproveitem que o tempo vai virar, peguem a coberta, apaguem as luzes e vão curtir essa série de deixar com qualquer um com os pelinhos na nuca arrepiados. E que venha a segunda temporada!
Até a próxima, prateleiros!
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