SAF - Crítica: À Espreita do Mal

 Faaaaaaaaaaaaala, galeirinha!

Estava eu no meu feriadinho tranquilo, descanso pós feijoada, quando então decidi ver um filme com a minha irmã. Descobrimos que "À Espreita do Mal" tinha estreado recentemente na Netflix, então, como boas fãs de um terror/suspense, fomos assistir. E, MEU DEUS, QUE FILME MARAVILHOSO!

Cola aí para saber um pouco mais!

⭐⭐⭐⭐⭐


O filme começa mostrando a relação conturbada da família Harper. O policial Greg, que investiga o desaparecimento de um menino, fica sabendo da traição da esposa, Jackie, e, no meio de tudo isso, está o filho único deles, Connor. Conforme o filme avança, ficamos sabendo mais sobre o caso em que Greg está trabalhando e também vamos acompanhando os eventos misteriosos que estão acontecendo na casa. Fotos somem, utensílios são roubados, pessoas estranhas atendem a porta. Mas o que será que está por trás disso? Um ladrão? Alguma espécie de assombração? Ou até mesmo os próprios moradores, que mal se comunicam? Eu achei que fosse uma assombração mesmo, mas, no final das contas, não era esse tipo de terror.

A história começa um pouco lenta, não há como negar, mas em momento algum fiquei distraída olhando o celular ou batendo papo com a minha irmã. Sendo bem sincera, eu não estava dando nada para o filme até acontecer A reviravolta, quando todos os eventos começam a ser explicados e você se pega de queixo caído, finalmente vendo que, sim, aquilo tudo faz sentido, está conectado e foi muito bem elaborado. Eu queria poder contar mais aqui, mas vou acabar soltando spoiler e esse é o tipo de filme em que qualquer coisinha pode acabar com toda a graça. Só assistam, porque vale muito a pena.

Todos os personagens estavam me deixando com ranço, porque é um mais escroto do que o outro, mas, quando comecei a gostar de uma... Pah, deu ruim! O que não deveria me surpreender depois de tantos anos...

Enfim, como um todo, recomendo demais esse filme para quem está com saudade de um suspense que te prenda e faça você ficar perplexo com uma reviravolta. Queria que algumas questões por trás dos personagens e da trama fossem melhor abordados, mas só aquela reviravolta já vale a 1h30. Só vejam!!


Por hoje, é só.

Até a próxima, prateleiros!

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