SAF - La La Land

Olá, prateleiros!!
  Então, já faz um tempo desde a última vez que escrevi uma review de filme. Assisti a tantos em 2016 e perdi a oportunidade de comentá-los com vocês. Mas não se preocupem, os mais queridos e interessantes ficaram no meu coração e serão resenhados aqui. O primeiro da leva será La La Land, um filme incrível, que me fez suspirar a cada música.
  Chega de papo furado e vamos ao que interessa!

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Sinopse: Ao chegar em Los Angeles o pianista de jazz Sebastian (Ryan Gosling) conhece a atriz iniciante Mia (Emma Stone) e os dois se apaixonam perdidamente. Em busca de oportunidades para suas carreiras na competitiva cidade, os jovens tentam fazer o relacionamento amoroso dar certo enquanto perseguem fama e sucesso.
Duração: 2h 08min

  Não achei que fosse gostar do filme. Apesar de estar muito animada para assistir e vendo toda a hype, longa-metragens musicais não são muito o meu estilo. O filme já começa com cantoria, em um engarrafamento de Los Angeles. Uma mulher começa a cantar dentro de seu carro e então várias pessoas se juntam, todo mundo sai dos carros e a cantoria toma uma proporção esmagadora. Na hora já torci a boca e pensei "Não vou aguentar isso até o final". Pensei que o filme seria naquela vibe Os Miseráveis, da Anne Hathaway, lembram? Mas me enganei.
  Há muita música sim, não há como negar, mas como explicar? Sabe aqueles filmes da Disney que marcaram a sua infância? Aqueles em que as canções são bem encaixadas e depois de ouvir algumas vezes - talvez uma só - você já sabe a letra de cor? Então, La La Land é assim. E, de bônus, temos uma história completamente apaixonante sobre, sem rodeios, a vida como ela é. Altos e baixos, paixões passageiras e duradouras, encontros e desencontros. No final, eu estava me debulhando em lágrimas. Na primeira vez que assisti fiquei inconsolável, achei que era uma puta falta de sacanagem terminarem o filme daquele jeito. Mas, quando assisti outra vez, fui mais racional. É uma história realista. Linda, emocionante, mas duramente realista.
  Como eu já disse, as músicas são viciantes. Os cenários? De tirar o fôlego. Além disso, a atmosfera do longa, o jazz, as roupas, a música, por vezes podem nos fazer esquecer que a história de fato se passa no século XXI. É um tanto arrebatador!

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  Além disso, como se não bastasse, há várias referências a filmes clássicos espalhadas pelo filme. Não me perguntem todas, porque não vou saber. Meu máximo foi reconhecer Cantando na Chuva e A Bela Adormecida. Alguém já deve ter feito uma lista, então depois vocês podem dar uma olhada.

  Enfim, o filme me agradou muito. Está concorrendo ao Oscar, igualando-se ao record de Titanic - ai, meu coração - com quatorze indicações. Se merece ganhar? Não posso afirmar com 100% de certeza porque não assisti a todos os outros indicados e, vamos ser honestos, com Viola Davis na briga fica muito complicado, não é mesmo?

  Já deixo um gostinho para vocês; a próxima review será sobre um filme que me deixou muito feliz, sendo uma futura profissional do ramo: A Chegada.

Se tiverem a oportunidade, assistam a La La Land. Mesmo que não goste de musicais(eu também não curto muito), não vai se decepcionar.

Até a próxima, bitches!
XOXO

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