SAF - Marvel's Agent Carter
Fala, galerinha! SAF, SAF, SAF na área! Fãs da Marvel, deleitem-se.
Desde que anunciaram Agent Carter, fiquei ansiosa e receosa na mesma medida. Pensei que Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D fosse estourar a boca do balão, mas... me decepcionei bastante. Não consegui chegar ao terceiro episódio, então larguei de mão. Graças a Deus que com Agent Carter o resultado foi diferente!
Talvez por eu não ter ido assistir com tanta expectativa, não sei, mas o saldo que ela me deixou foi dos melhores. Há um balanço de comédia e ação, e as personagens são adoráveis, apesar de ter uma ou outra filha da puta(desculpe o linguajar). A única coisa que me dá nos nervos é o típico machismo daquela época, o jeito que desprezam todas as mulheres. Dá vontade de dar um tiro na cabeça dos agentes que trabalham com ela. Fora isso, não tenho nenhuma crítica mais pesada.
Após o fim da guerra e a "morte" do Steve Rodgers(vulgo Capitão América, para quem não sabe), Peggy trabalha como secretária e telefonista, esperando uma oportunidade de voltar à ativa... mas eu e você sabemos que é improvável de acontecer, já que seus colegas de trabalho não a veem como a talentosa agente que é, mas sim como a garota do Capitão América. Agora, a vida profissional dela é quase que inteiramente direcionada a servir café, atender telefonemas e trazer o almoço. Atenção, eu disse quase.
Quando um dos fundadores da S.H.I.E.L.D, Howard Stark, é acusado de traição pelo governo americano por vender suas invenções para o lado negro da força, ele entra em contato com Peggy, pedindo para que ela as recupere, encontre o traidor que as roubou e limpe seu nome. À sua disposição está Edwin Jarvis, o mordono de Stark. Além da morte, há o risco dela ser acusada de traição por ser uma agente-dupla e estar ajudando-o. Apesar de aceitar a tarefa, à medida em que investiga, Peggy começa a se questionar se o amigo é realmente inocente, e a perceber que seus superiores não são quem aparentam.
Amei desde os primeiros segundos e não consigo acreditar que é uma mini-série. Meu coração dói só de pensar que daqui a algum tempo não verei mais Peggy Carter dando uma surra nos homens e ignorando suas ordens. Ela é diva demais para isso ter um fim!
Os figurinos, cenários, fazem com que você se sinta dentro da série. Adoro a Angie, uma garçonete da lanchonete que a Peggy costuma ir. As cenas dela com o Jarvis são sempre hilárias e adoro quando ela liga para ele e ele está fazendo alguma tarefa que, naquela época, a mulher dele deveria estar encarregada. As melhores são quando ela pede para ele ir buscá-la imediatamente e ele fica calculando quanto tempo tem até o suflê ficar pronto ou a máquina parar de bater.
O único agente que eu gosto é o Sousa. Ele é super fofinho e dá pena quando ele conta a história da sua volta da guerra. Ele parece ter uma queda pela Peggy, mas, sério, depois que você dá uns pegas no Chris Evans, não há espaço para a concorrência, concordam?
O drama policial me agrada muito, principalmente ver a Peggy chutando a bunda de todos os malvadões. AVISO: AGORA VAI ROLAR UM PEQUENO SPOILER, ENTÃO, SE NÃO QUISER SABER, NÃO LEIA ESTE PARÁGRAFO. A melhor parte é quando ela e o agente Jack Thompson estão testando os funcionários da refinaria Rooxon Oil para saber se eles estão com raios vita e encontrar o culpado. O cara foge e o Thompson começa a correr atrás dele. A Peggy simplesmente pergunta para o dono se tem alguma escada para o andar de baixo. Desce tranquilamente, pega a maleta de um homem, e, quando o cara está vindo correndo que nem um doido, dá um porradão nas pernas dele com a maleta. É simplesmente demais! Vão entender quando assistirem.
Ah, não posso esquecer: as transmissões de rádio simulando cenas dela sendo salva pelo Capitão América das mãos do Hitler são hilárias!
Além disso, a mulher levou um bolo de setenta anos, gente! Tem o meu respito!
Por hoje, é só.
Desde que anunciaram Agent Carter, fiquei ansiosa e receosa na mesma medida. Pensei que Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D fosse estourar a boca do balão, mas... me decepcionei bastante. Não consegui chegar ao terceiro episódio, então larguei de mão. Graças a Deus que com Agent Carter o resultado foi diferente!
Talvez por eu não ter ido assistir com tanta expectativa, não sei, mas o saldo que ela me deixou foi dos melhores. Há um balanço de comédia e ação, e as personagens são adoráveis, apesar de ter uma ou outra filha da puta(desculpe o linguajar). A única coisa que me dá nos nervos é o típico machismo daquela época, o jeito que desprezam todas as mulheres. Dá vontade de dar um tiro na cabeça dos agentes que trabalham com ela. Fora isso, não tenho nenhuma crítica mais pesada.
Após o fim da guerra e a "morte" do Steve Rodgers(vulgo Capitão América, para quem não sabe), Peggy trabalha como secretária e telefonista, esperando uma oportunidade de voltar à ativa... mas eu e você sabemos que é improvável de acontecer, já que seus colegas de trabalho não a veem como a talentosa agente que é, mas sim como a garota do Capitão América. Agora, a vida profissional dela é quase que inteiramente direcionada a servir café, atender telefonemas e trazer o almoço. Atenção, eu disse quase.
Quando um dos fundadores da S.H.I.E.L.D, Howard Stark, é acusado de traição pelo governo americano por vender suas invenções para o lado negro da força, ele entra em contato com Peggy, pedindo para que ela as recupere, encontre o traidor que as roubou e limpe seu nome. À sua disposição está Edwin Jarvis, o mordono de Stark. Além da morte, há o risco dela ser acusada de traição por ser uma agente-dupla e estar ajudando-o. Apesar de aceitar a tarefa, à medida em que investiga, Peggy começa a se questionar se o amigo é realmente inocente, e a perceber que seus superiores não são quem aparentam.
Amei desde os primeiros segundos e não consigo acreditar que é uma mini-série. Meu coração dói só de pensar que daqui a algum tempo não verei mais Peggy Carter dando uma surra nos homens e ignorando suas ordens. Ela é diva demais para isso ter um fim!
Os figurinos, cenários, fazem com que você se sinta dentro da série. Adoro a Angie, uma garçonete da lanchonete que a Peggy costuma ir. As cenas dela com o Jarvis são sempre hilárias e adoro quando ela liga para ele e ele está fazendo alguma tarefa que, naquela época, a mulher dele deveria estar encarregada. As melhores são quando ela pede para ele ir buscá-la imediatamente e ele fica calculando quanto tempo tem até o suflê ficar pronto ou a máquina parar de bater.
O único agente que eu gosto é o Sousa. Ele é super fofinho e dá pena quando ele conta a história da sua volta da guerra. Ele parece ter uma queda pela Peggy, mas, sério, depois que você dá uns pegas no Chris Evans, não há espaço para a concorrência, concordam?
O drama policial me agrada muito, principalmente ver a Peggy chutando a bunda de todos os malvadões. AVISO: AGORA VAI ROLAR UM PEQUENO SPOILER, ENTÃO, SE NÃO QUISER SABER, NÃO LEIA ESTE PARÁGRAFO. A melhor parte é quando ela e o agente Jack Thompson estão testando os funcionários da refinaria Rooxon Oil para saber se eles estão com raios vita e encontrar o culpado. O cara foge e o Thompson começa a correr atrás dele. A Peggy simplesmente pergunta para o dono se tem alguma escada para o andar de baixo. Desce tranquilamente, pega a maleta de um homem, e, quando o cara está vindo correndo que nem um doido, dá um porradão nas pernas dele com a maleta. É simplesmente demais! Vão entender quando assistirem.
Ah, não posso esquecer: as transmissões de rádio simulando cenas dela sendo salva pelo Capitão América das mãos do Hitler são hilárias!
Além disso, a mulher levou um bolo de setenta anos, gente! Tem o meu respito!
Tamo junto, amiga, tamo junto |
Por hoje, é só.
Não vão se arrepender, muito menos ficar entediados.
Até a próxima, bitches!
XOXO
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