Resenha: A Seleção - Kiera Cass
Fala, galerinha! Mais uma resenha no Pratelivros... e essa é DIVA! Peguei o livro emprestado com o meu primo e devorei em menos de dois dias. É uma leitura muito gostosa e você nem vê o tempo passar. Confesso que antes de pegar para ler, não entendia o furdunço que faziam por causa do livro, mas é só virar as páginas para entender o porquê.
Mas vamos ao que interessa!
Sinopse: Para trinta e cinco garotas, a Seleção é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças de dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha.
Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes.
Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.
Mas vamos ao que interessa!
Sinopse: Para trinta e cinco garotas, a Seleção é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças de dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha.
Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes.
Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.
Editora: Seguinte
N° de páginas: 368
O país de Illéa é dividido em castas, cada uma com carreiras pré-estabelecidas. America Singer é uma Cinco, sendo então da área artística. Sabe tocar violino, piano e cantar. Fora isso, não há nada que a torne tão especial... pelo menos aos olhos dela. America é apaixonada por Aspen, um Seis, que por ser de uma casta inferior, torna o namoro deles "proibido". Eles precisam se encontrar secretamente na casa da árvore dela, burlando o toque de recolher. Se os vigilantes os pegarem, precisarão sofrer as consequências.
Com a chegada da Seleção, tudo muda. Trinta e cinco garotas serão escolhidas para passarem semanas, meses, até mesmo anos, no palácio para que o príncipe Maxon possa escolher a sua esposa. America não quer se inscrever, pois o amor de Aspen é a única coisa que importa. Contudo, à pedido do próprio otário e sob pressão por parte da mãe, ela se rende. Até porque, em meio à milhares de garotas com idade entre dezesseis e vinte anos, qual seria a chance dela ser escolhida?
Pelo visto, muita.
Ao ver seu nome entre as selecionadas, America percebe que não há mais volta. Precisaria ficar longe de sua família, do amor da sua vida, ser enclausurada em um palácio junto de outras vinte e quatro garotas que lutariam por unhas e dentes por uma coroa que ela nem ao menos queria, e, além de tudo, viver sob constante medo de ataques rebeldes.
A Seleção é daqueles livros que você pode até pensar que vai ser o mesmo clichê de sempre, porém... a divosa tia Kiera Cass consegue nos surpreender. Com uma escrita leve e que nos faz imaginar cada canto do palácio - eu me vi perdida pelo menos cinco vezes, tentando construir na minha mente os cenários -, conquista um lugar memorável na Literatura Distópica. Não é somente um romance. Eu o classificaria como uma comédia romântica envolvendo política, o que é simplesmente demais! Sou louca por distopias, li toda a trilogia dos Jogos Vorazes, os dois primeiros de Divergente(não li Convergente porque me disseram que a Veronica estraga tudo. Já fica a dica!) e tenho tantos outros como Maze Runner e Legend na minha lista.
No começo, a America não tem uma boa impressão do Maxon, porque já tem toda aquela opinião formada de menino riquinho, prepotente e mimado, que tem tudo o que quer na hora que quer. Porém, no decorrer da narrativa, vemos que não é nada disso e acabamos torcendo loucamente para ela parar de palhaçada e ficar logo com ele(#TeamMaxonForever). As três criadas da America são super fofas, e as demais selecionadas são singulares e divertidas, principalmente a Marlee e a Celeste. Quando lerem, não façam cara de nojo ao lembrar de mim escolhendo a Celeste, porque vocês vão gostar dela nos próximos livros, ok?
Houve momentos muito "Oooooooooownt" e o livro seria perfeito se não fossem as cenas dela com o Aspen(ECA!).
Kiera Cass me parece ser muito gente como a gente e isso só me faz gostar ainda mais dela. Ela me passa a sensação de que poderia encontrá-la na rua, andando de chinelo de dedo, e pará-la para pedir um autógrafo, tirar uma foto, trocar uma lista de livros.
Enfim...
A Seleção está na lista dos meus livros queridos que com certeza irei reler no futuro.
Por hoje, é só.
Até a próxima, bitches!
XOXO
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